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Introdução
O Botafogo enfrentou controvérsias no empate por 3-3 com o Mirassol, com o consultor de arbitragem PC Oliveira apontando dois lances de pênalti não marcados e criticando a CBF por falhas na escalação de árbitros.
Primeiro pênalti não marcado: Chris Ramos e a rasteira
Aos 8 minutos, Chris Ramos sofreu rasteira de Danielzinho dentro da área. O árbitro Bruno Vasconcelos (BA) ignorou o lance, e o VAR Emerson Ferreira (MG) não interveio. PC Oliveira classificou como “pênalti escandaloso” e questionou a atuação do vídeo: “O VAR deveria ter exigido revisão imediata”.
Segundo lance polêmico: pisão em Barboza
No segundo tempo, Alexander Barboza levou pisão de João Victor. PC Oliveira explicou: “Ação imprudente, mesmo sem intenção. O VAR novamente falhou ao não sinalizar para análise”. O zagueiro precisou de atendimento médico após o contato.
Críticas à escalação da arbitragem
O especialista destacou problemas na escolha da comissão arbitral: “Vasconcelos tinha apenas 4 jogos na Série A, e Ferreira 5 como VAR. Para partida decisiva pelo G-4, era necessário profissionais mais experientes”. A crítica à CBF reforça o debate sobre a qualidade das escalações no Brasileirão 2025.
Repercussão e análise técnica
– Primeiro lance: contato claro na área com desequilíbrio do atacante
– Segundo caso: imprudência caracterizada pela regra
– Posicionamento do VAR considerado abaixo do padrão exigido
Torcedores e comentaristas esportivos viralizaram os lances nas redes sociais, aumentando a pressão por mudanças nos processos de arbitragem.