Introdução: O debate sobre a gestão do Botafogo

O Botafogo enfrenta questionamentos sobre sua estratégia após declarações polêmicas de John Textor. O comentarista Rodrigo Coutinho critica a narrativa de que o bom desempenho em 2024 validaria as escolhas do clube, apontando erros estruturais no planejamento.

Falhas no projeto alvinegro

Para o analista, o timing das contratações e a rotatividade de técnicos comprometeram a evolução do time. “Trocar de comando técnico a cada cinco meses e remontar o elenco durante a temporada é incompatível com um investimento de R$ 700 milhões”, destaca Coutinho.

O mito do “ano perfeito”

– O título de 2024 foi uma safra excepcional, não resultado de planejamento. Nenhum torcedor em abril imaginaria aquela conquista, mesmo com reforços de qualidade – argumenta o especialista, destacando a improvisação como fator de risco.

Impacto das decisões estratégicas

A subvalorização do Campeonato Carioca como “laboratório” técnico e a dependência excessiva da sorte nas competições principais são apontadas como equívocos graves. Coutinho enfatiza: “Times de alto investimento precisam de base sólida desde janeiro”.

Lições para o futuro

– O Botafogo precisa entender que gestão profissionalizada exige continuidade. Ter 15 jogos com um técnico e metade do elenco chegando há três meses é receita para o fracasso – conclui o analista, defendendo estruturação pré-temporada como prioridade.

Fonte: NETFOGO | Redação SporTV

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