Introdução

A CBF confirmou que o árbitro Bruno Vasconcelos agiu corretamente ao não marcar pênalti para o Mirassol contra o Botafogo, em lance que gerou debate técnico sobre impedimento e interferência no jogo.

O lance controverso

No empate em 3×3 pelo Brasileirão 2025, Cuiabano do Botafogo teve contato físico com atacante do Mirassol dentro da área aos 42 minutos do segundo tempo. O VAR sugeriu revisão, mas a análise confirmou impedimento prévio do jogador atacante.

Análise técnica do VAR

A entidade destacou dois critérios decisivos: – Posição de impedimento ativo do atacante – Direcionalidade da jogada
Segundo a CBF, quando o jogador impedido é alvo do passe e sofre falta, prevalece a infração de posicionamento irregular.

Divergência entre especialistas

Paulo Cesar Oliveira, consultor da Globo, criticou a decisão classificando como “erro primário“. Já a assessoria técnica da entidade reforçou que a arbitragem considerou: “O impedimento se configura pelo destino da bola, não apenas pela posição”.

Regra do impedimento ofensivo

A explicação detalhada pela CBF enfatiza: – Interferência direta no lance anula contato físico subsequente – Faltas só são validadas se o jogador não estiver envolvido ativamente na jogada
Essa interpretação seguiu os protocolos internacionais de arbitragem atualizados para 2025.

Fonte: NETFOGO | UOL Esporte

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