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Introdução
Bruno Cantarelli disparou críticas contundentes ao trabalho de Davide Ancelotti no Botafogo, apontando que a rejeição a Renato Paiva levou torcedores a apoiarem cegamente o novo técnico. Em análise no “Charla de Quinta”, o narrador questiona a coerência da escolha.
Análise Contundente
O jornalista destacou que o apoio inicial a Ancelotti surgiu mais do desgaste com Paiva do que por méritos do italiano: “A galera validou um projeto sem histórico, só pelo sobrenome”. Cantarelli foi taxativo: “O trabalho atual é pior que o do antecessor, mesmo com elenco reforçado”.
Estratégia Incoerente
Questionou a falta de identidade do time: “Ninguém entende o esquema tático. O Botafogo regride a cada jogo”. Citou como exemplo a polêmica dos três volantes contra a LDU: “Se essa tática foi problema no Mundial, por que repetiram na Libertadores?”.
Comparações Explosivas
Cantarelli equiparou a situação à passagem de Domènec Torrent no Flamengo: “Contrataram um auxiliar famoso, não um técnico pronto”. Criticou a gestão de John Textor: “Por que a paciência com Ancelotti foi maior que com Paiva?”.
Impacto nas Competições
O narrador listou fracassos recentes: eliminações na Libertadores e Copa do Brasil, além do risco de ficar fora de torneios continentais em 2025. “Com peças melhores, o time não evolui. É crise técnica declarada”, concluiu.
Torcida e Expectativas
Alertou sobre a relação perigosa entre clube e torcedores: “Apoiar por ódio ao anterior é armadilha. Agora colhemos frutos dessa decisão emocional”. Para ele, o momento exige avaliação técnica rigorosa, não paixão clubística.
Fonte: NETFOGO | Informações: Charla de Quinta