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Introdução
Em meio à reformulação do Botafogo em 2025, o atacante argentino Joaquín Correa emerge como figura central nas estratégias do técnico Davide Ancelotti, mesmo sem números expressivos. Sua frequência nos relvados revela uma confiança que vai além das estatísticas.
Integração imediata no projeto Ancelotti
Desde a chegada do comandante italiano há três meses, o jogador de 30 anos participou de 16 dos 17 jogos do Alvinegro. A única ausência foi na partida contra o Vasco pelas quartas da Copa do Brasil, demonstrando sua importância tática mesmo sem brilho individual.
Análise de desempenho e minutos em campo
Os números revelam um paradoxo: 6 jogos como titular e 11 entradas no decorrer das partidas, com média de 49 minutos por confronto. A falta de gols e assistências contrasta com a regularidade nas convocações, levantando debates entre torcedores e analistas.
Fatores técnicos por trás da escolha
Especialistas apontam que a versatidade do argentino – capaz de atuar como segundo atacante ou pelos flancos – se alinha ao esquema tático multifacetado de Ancelotti. Sua experiência em grandes clubes europeus também pesa na hora das definições do comando técnico.
