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Introdução: A epopeia alvinegra contada pelo herói do gol
Em 2024, John entrou para a história como peça fundamental na conquista da Libertadores pelo Botafogo. Em depoimento ao livro “É Tempo de Botafogo”, o arqueiro revela os bastidores da campanha que uniu técnica e paixão coletiva.
O jogo da virada: 10 homens e uma convicção inabalável
O momento decisivo veio na final contra o Atlético-MG, com a expulsão precoce de Gregore. John detalha a reação imediata do grupo: “No olho no olho, decidimos correr por quem não podia. A energia era tanta que parecíamos 11 em campo”. A narrativa do goleiro expõe como a mentalidade vencedora superou a desvantagem numérica.
Pênaltis contra o São Paulo: o ápice da concentração
Nas quartas de final, o herói alvinegro brilhou na disputa de penalidades: – Tensão crescente com erros de ambos os lados – Defesa crucial no chute decisivo de Vitinho – Estratégia de leitura corporal aprimorada
“Acertei os cantos, mas as bolas não vinham. Quando o Vitinho errou, sabia que era minha hora”, relembra o campeão, destacando como a pressão moldou sua atuação.
Legado de 2024: mais que títulos, uma identidade
Além das conquistas, John enfatiza a construção de uma cultura vencedora: – Superação do trauma de 2023 – União do elenco contra críticas externas – Momentos-chave como vitória sobre o Palmeiras
“O grupo sabia que venceríamos, mesmo nos jogos difíceis. Quando Marlon falou ‘é aqui’, sentimos o destino”, completa o goleiro, hoje no Nottingham Forest.
Fonte: NETFOGO | Livro “É Tempo de Botafogo” (Rafael Casé e Claudio Portella)