Tópicos da Notícia
Introdução
Marçal, lateral do Botafogo, revela como uma confusão estratégica com Rafinha do São Paulo foi crucial na virada histórica que levou o clube carioca à final da Libertadores 2024.
O Incidente que Mudou o Jogo
No calor das quartas de final no Morumbi, o duelo entre Marçal e Rafinha ultrapassou os limites do campo. O jogador alvinegro detalha: “Eles estavam dominando, a torcida pressionando. Quando vi o Rafinha saindo do banco, soube que era a hora de esquentar o clima”.
A Reação Imediata
– O Zubeldia me puxou primeiro, mas o alvo era o Rafinha. Ele veio explodindo de nervos, aí pensei: ‘É nossa chance’. Na hora do lateral, provoquei, ele mordeu a isca – conta Marçal, destacando como a briga generalizada resultou em expulsões e quebrou o ritmo são-paulino.
Estratégia ou Provocação?
O lateral deixou claro que a ação foi calculada: – Não foi acidente. Sabíamos que desestabilizar emocionalmente eles seria vital. Quando o Gatito e Rafinha foram expulsos, sentimos o jogo virar.
Impacto na Classificação
A tática rendeu frutos: após o episódio, o São Paulo perdeu a concentração, enquanto o Botafogo se fortaleceu coletivamente. Nas penalidades, a experiência alvinegra prevaleceu, pavimentando o caminho para o título continental histórico sobre o Atlético-MG.
Legado da Conquista
Marçal, autor de um dos pênaltis decisivos, reforça: – Aquela confusão estratégica foi tão importante quanto os gols. Congelou o momento deles e aqueceu nosso espírito guerreiro – conclui o defensor, já imortalizado na história do clube.
Fonte: NETFOGO | Amigos Futebol Clube