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Introdução
Em meio ao processo de transformação do Fluminense em Sociedade Anônima do Futebol (SAF), Mário Bittencourt disparou críticas ao modelo adotado por rivais, defendendo a solidez financeira do clube das Laranjeiras como diferencial estratégico.
Críticas às SAFs do futebol brasileiro
O presidente tricolor classificou as operações de clubes-empresa concorrentes como “operações de resgate”, sugerindo que o Flu não precisa de intervenções emergenciais: “Nosso projeto não se equipara a outros. Reconstruímos o clube em seis anos para ser autossustentável”.
Modelo tricolor como referência
Bittencourt destacou o planejamento financeiro que permitiu ao clube manter competitividade sem dependência de investidores externos: “Temos total condição de sobreviver com dignidade. A possível futura SAF será opção estratégica, não salvação”.
Panorama das SAFs no Brasil
O discurso do dirigente mira claramente clubes como Botafogo (atual campeão brasileiro), Vasco e Cruzeiro, que adotaram o modelo para resolver crises institucionais. O Atlético-MG e Bahia também integram essa lista.
Diferenciais do caso Fluminense
– Controle patrimonial do CT de Xerém
– Receitas constantes de desenvolvimento de atletas
– Parcerias comerciais de longo prazo
– Gestão focada em equilíbrio financeiro