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Introdução
O Botafogo enfrenta pressão da torcida após eliminações e vendas recentes, mas a diretoria garante: estratégia de transferências é vital para equilibrar contas e construir clube sustentável até 2030.
Contexto Atual do Mercado
As saídas de Gregore, Jair e outros atletas em 2025 geraram desconforto, mas seguem lógica estrutural. Alessandro Brito, diretor de gestão esportiva, detalha o modelo de negócios que prioriza ativos com potencial de valorização:
– Cada contratação passa por análise tripla: desempenho imediato, adaptação ao elenco e potencial de revenda para Europa. O equilíbrio entre performance e rentabilidade é não negociável.
Estratégia de Longo Prazo
Brito revela cronograma ambicioso para reduzir dependência de vendas: – Primeira fase (2025-2027): Consolidar estrutura física e técnica – Segunda etapa (2028-2030): Fortalecer base e reter talentos
– O legado das dívidas históricas exige gestão cirúrgica. Sem receitas alternativas, as transferências ainda são alavanca essencial para quitar passivos e modernizar o clube.
Projeção para os Próximos Anos
O executivo projeta autonomia financeira parcial até 2031: Redução de 40% na dependência de vendas Triplicação de investimentos em categorias de base Parcerias comerciais internacionais em negociação
– A excelência na formação de atletas será prioridade quando a estrutura atual estiver consolidada. Hoje, precisamos focar em gerar caixa para essa futura transição – explica Brito.
Impacto Imediato no Futebol
Enquanto o plano amadurece, a diretoria garante: Manutenção de 70% do núcleo titular em cada janela Cláusulas de revenda em 100% dos novos contratos Reinvestimento de 45% do lucro em infraestrutura